
É, tá chegando. E eu sozinha. Em partes né? O amor está em mim. E nele. Mas, sempre existe o "mas" no meu vocabulário. Está difícil ficar nessa sitação. Estou vivendo de migalhas. Me rebaixando ao pior papel que uma mulher pode se prestar. Por isso falei de amor próprio anteriormente.
Como pode o homem da sua vida prosseguir com algo sabendo que isso está lhe fazendo sofrer, sofrem os dois, ou os três. Ou até mais. Já questionei aqui várias vezes os motivos, os porquês de continuar vivendo assim. Comigo mas sem migo ao mesmo tempo.
Eu já disse e vou insistir, eu não quero ser somente a oficial, quero se a única.
E bate o choro, incontrolável, vem as lembranças, boas e ruins, os arrependimentos, do que fiz, mas nunca dos que não fiz.
Amo, e amo mesmo, de verdade, ao ponto de me prestar a este papel. Mas amo. Não como amei um dia, mas muito mais, cada vez mais.
E o dia dos namorados está chegando, e a semana será triste, já sei disso, porque sei que não serei eu que estarei do lado dele nesse dia, mas ela.
E ele diz que me ama, e eu acredito nisso. Acredito e sinto isso dele. Mas dói. E está doendo. E tenho que conviver com esses dois sentimentos ao mesmo tempo, amor e tristeza. Até quando? São duas coisas muito intensas, grandiosas demais para mim, o amor e a dor.
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